quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

NORMAS DE EDUCAÇÃO MUSICAL EM ESCOLAS DOS ESTADOS UNIDOS (DA PRÉ-ESCOLA AO SEGUNDO GRAU)


1.       Cantar sozinho e com outros, vários tipos de música:
·         Nesta fase a criança irá aprender canções de ação, onde utilizam o corpo como meio de expressão, canções folclóricas, patrióticas e natalinas, e rimas com certo grau de entonação.

2.       Escutar, analisar e descrever música:
·         Distinguir entre a voz falada e a voz cantada;
·         Repetir com certo grau de precisão os mesmos intervalos tonais cantados a ela;
·         Reconhecer instrumentos rítmicos através dos contrastes sonoros;
·         Reconhecer os instrumentos de cordas da orquestra.

3.       Demonstrar internalização de elementos musicais e estilos através do movimento:
·         Repetir com precisão intervalos tonais cantados utilizando a língua de sinais em solfejo;
·         Manter tempo constante utilizando o corpo (marchar, bater palmas, etc...);
·         Identificar direção melódica, vertical (para cima e para baixo) ou horizontal (notas repetidas);
·         Começar e parar uma música seguindo o maestro (gradualmente e abruptamente).

4.       Tocar instrumentos, sozinho e com outros, vários tipos de música:

·         A criança pode tocar qualquer um dos instrumentos Orff, ou instrumentos de percussão, ou ainda instrumentos utilizados para efeitos sonoros. Arranjos simples podem ser feitos utilizando a escala pentatônica das músicas utilizadas na categoria número um.

5.       Ler e escrever notação musical:
·         Utilizar pauzinhos de picolé, feijão, cartões visuais, etc, que ajudem a criança a criar uma linguagem para reconhecer as diferentes notações rítmicas.


6.       Improvisar melodias, variações e acompanhamentos:

·         Criar efeitos de som para acompanhar uma história, melodia ou poema. Utilizando os mesmos instrumentos na categoria quatro, uma parte da música pode ser utilizada para improvisação.
·         Professora ecoa os ritmos e melodias criadas pelo aluno.





Fonte: Revista No Tom, ano 7 – nº 41, p. 20